domingo, 27 de dezembro de 2009

Oh, que romântico!

Sabe aquela coisa de 'não acredito em horóscopo, mas sempre leio'? Pois é, eu sou assim. Quer dizer, eu geralmente leio e dois segundos depois esqueço o que dizia (até porque todo dia é a mesma coisa).

Só lembro o que eu gosto ou o que eu acho engraçado. Essa semana eu estava lendo a previsão da Amanda Costa (aliás, eu gosto das previsões dela, são sempre divertidas. Pode ser só bobagem, mas sempre tem uma historinha engraçadinha) e resolvi compartilhar com vocês.

Até porque esse ano fui chamada de anti-romântica (eu não sei se vai hífen, se não vai, mas vai ficar assim). Li o textinho e achei bem irônico. Só pra avisar: não, não me tornei romântica... hahaha

Não dá mais pra segurar... Calma, não vai explodir. Seu universo só quer se expandir, ser o que é. Tem gente na sua órbita, querendo crescer junto, coração no coração, criar novos mundos. Sim, você pode com tudo isso, pode e quer mais... Vai dizer que não?!

Oh, que romântico, não?!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Me ajuda a recuperar minhas lembranças?

Oi minha gente!
Como quem lê meu blog são meus amigos, imagino que todos já estejam sabendo. Caso alguém ainda não saiba, há algumas semanas eu tive o meu notebook roubado. Sim, o pintor, que estava trabalhando há mais de mês na MINHA casa, tirou o MEU notebook, com todas as MINHAS coisas, de dentro do MEU quarto.
O pior nem é o valor do note, mas todas as coisas que eu tinha lá dentro. (sim, eu aprendi. A partir de agora faço backup pelo menos uma vez por mês!) E, sério, eu tenho síndrome do esquilo (preciso guardar tudo, tudo, tudo) e vocês não imaginam como eu sofro por ter perdido todas essas coisas, essas lembranças...
Então, amiguinhos, quero pedir a ajuda de vocês! Procurem nos arquivos de vocês e mandem pra mim (por e-mail, cd, dvd, pendrive, disquete, o que for) o que vocês tiverem de fotos comigo, vídeos, arquivos, qualquer coisa que tenha a ver comigo!! Ajudem a Blau a recuperar suas lembranças?!
Eu sei que dá preguicinha, mas eu vou ficar bem feliz se puder recuperar pelo menos alguma coisa do que perdi!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Minha infância ainda não acabou!


Há poucos dias apresentei um trabalho na cadeira de Fotografia em Jornalismo II (vulgarmente conhecida por "Foto 2"). O trabalho eu fiz com crianças (foi uma produção bem legal, levei um monte de crianças e brinquedos até a AABB, preparei lanche para elas, fizemos piquenique, passei a tarde correndo, fazendo fotos e me divertindo muito).

Depois da apresentação aconteceu o seguinte diálogo:
Prof Alexandre: tu gosta de crianças, né?!
Eu: sim, adoro!
Prof Alexandre: tu tem saudade da tua infância, né?!
Eu: a minha infância ainda não acabou! \o/
Prof Alexandre: boa resposta ¬¬'

Enfim, toda essa história é justamente por causa desse diálogo. Trocando e-mails com a Lú ontem, decidimos escrever nossas cartinhas para o Papai Noel. E nas duas listas apareceu um item em comum. UM BRINQUEDO: Twister. Tá aí, a prova de que minha infância ainda não acabou e o que me fez lembrar do tal diálogo.

PS.: Caso alguém se solidarize, eu aceito um twister no Natal! Vai ser a diversão de duas criançonas nas férias! Dá pra comprar aqui (sim, eu to falando BEM sério!)
PS.2: Eu achei a foto engraçada!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Uma história que não é mais minha

Como pode, ?! A própria história, coisas que aconteceram contigo, parecerem tão distantes. Eu senti isso hoje. Me inspirei na Bruna Travi e resolvi ler uns e-mails antigos. Antigos mesmo, de um ano atrás. E-mails que me fizeram chorar, me fizeram rir, que mexiam comigo.

Engraçado como esses mesmos e-mails que me tocavam tanto hoje nem pareceram terem sido escritos por mim ou para mim. Engraçado como aquelas histórias que rendiam muitas e longas conversas, que me mantinham acordada por um bom tempo rolando na cama, agora já não fazem sentido. Engraçado é eu ver coisas que fazem parte da minha própria história como se eu fosse uma estranha. Como se eu não tivesse feito parte daquilo, como se a história não tivesse acontecido comigo.

Resultado do tempo? Talvez. Mas muito mais que o tempo, acho que é resultado das situações. Coisas que aconteceram, pessoas que conheci, lugares a que fui, coisas que fiz. E tudo isso me fez bem. Aliás, tem me feito bem. MUITO bem.

Seja o que for, o fato é que minha vida tomou um rumo bem diferente do que eu imaginaria ano passado. Ta me fazendo bem e eu ando bem feliz. E motivos pra isso não faltam.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Aventuras na Obafest

Que as coisas andam corridas eu nem precisaria comentar, o abandono do blog já fala por si. Mas, na verdade, as coisas andam deliciosamente corridas ultimamente. Eu tenho mania de enrolar, então vou cortar minha conversa e ir direto ao ponto: Focas do Q?

Depois de eu ter sido escalada para a 'pauta misteriosa' começaram os preparativos. Logo de início eu achei que ia ser barbada, bastaria usar um decote para conseguir tudo o que eu quisesse, de graça. Mas usar um decote para conseguir o que quer é coisa de piriguete, e eu definitivamente não faço o tipo piriguete.

Foi aí que eu comecei a entender porque ninguém encarou a tal pauta. Passei vários dias pensando em formas diferentes de conseguir as coisas, planejando milhões de coisas, inventando histórias que eu poderia usar para conseguir o que eu precisava. Se deu certo o que eu planejei? Claro que não. De última hora todos os planos foram por água a baixo, culpa de uma mudança repentina no roteiro, e eu tive que me virar no improviso.

Certamente na teoria as coisas eram mais fáceis. Claro que eu imaginei que bêbados tentariam me agarrar (aliás, coisa mais chata isso!), mas nunca pensei que as pessoas fariam cara feia para mim. E muita gente me olhou torto!

O resultado da minha aventura vai ser publicado na próxima quarta, dia 28, no Q? dos Focas. Lá eu conto tudinho, tintim por tintim, com direito a fotos e tudo. Fica a dica para a leitura, o pessoal está se puxando e o caderno tem tudo para ficar legal.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Focas do Q?

Sabe quando tu sente que o semestre está começando de verdade? Eu, pelo menos, sinto isso quando começam a surgir muitas coisas e percebo que meu tempo será pouco para tudo o que eu tenho para fazer. Quem se importa?! Minha cama, ela sente uma falta de mim... hehehe (como eu sou engraçadinha, Ari Toledo que se cuide!)

Para quem ainda não sabe, comecei a trabalhar na biblioteca da Unisc semana passada. Minha tradicional sesta não existe mais, já que agora eu trabalho das 13h30 às 22h30. Algumas horas a menos disponíveis no meu dia.

Os trabalhos de aula e a agência já começaram a exigir mais dedicação. Semana que vem tem a Seacom, semana acadêmica do curso. Mais tempo para isto.

E ontem tivemos a primeira reunião do projeto Focas do Q?, na Gazeta. Esta é a quarta edição, eu também participei da terceira, mas agora teremos muitas novidades. A começar pelo blog e tantas outras coisas que estão previstas para esta edição. Além disso, eu estou bem empolgada com o projeto e, conversando com a Bruna Travi, surgiram várias ideias.

Por enquanto é isso que eu posso adiantar. Em breve mais novidades a respeito!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

O MEU Intercom em Curitiba

É, eu sei! Ando bem relapsa em relação a esse blog, tadinho! Eu fico correndo de um lado pro outro, fazendo milhões de coisas e deixo ele aqui, abandonado.

Então, para o caso de alguém sentir falta de algum texto, vim falar sobre minha última viagem: Curitiba. Fui acompanhar a e o Predo no Intercom. Eles foram apresentar trabalhos, eu fui de metida. Mas sabem que valeu a pena?

Nem vou discursar muito sobre o aprendizado e a oportunidade de conviver com o povo da Comunicação de todo o Brasil (se quiserem ler sobre isso, acessem o blog do DizAí). O que eu quero falar aqui é sobre os acontecimentos além-congresso que aconteceram por lá.

Eu cheguei achando que não ia gostar de nada porque, já na primeira noite, um amigo meu que mora em Curitiba, o Japonês (é o blog dele, não tenho culpa que é bagaceiro, mas eu juro que ele é um amor) furou e acabou não saindo conosco, como tinha combinado. Em compensação, eu tive as melhores companhias de quarto, a e o Predo são uns amores, de verdade!

Na quinta-feira mesmo, logo depois que chegamos, eu e a Luísa fomos ao mercado comprar água e guloseimas (todo mundo sabe que as coisas do frigobar são caríssimas). Não satisfeitas em comprarmos uns 5 litros d'água, croissants, pães, laranjas e bergamotas (saudáveis, não?) eu e a ainda fomos atrás de canecas, pratos e talheres! Claro que compramos as coisas mais cafonas existentes!

Todos os dias íamos de ônibus para a Universidade e muitos congressistas faziam o mesmo. Como estávamos todos meio perdidos, acabamos fazendo amizade com o pessoal no ônibus mesmo. Aliás, foi com um pessoal que conhecemos no ônibus que eu e a fizemos festa no domingo, nosso último dia lá. Festa, essa, que merece ser comentada, porque foi um dos pontos altos da viagem.

Combinamos com o Richell, de Fortaleza, que iríamos para o tal "Bar do Alemão". Ele apareceu com mais dois amigos: Caio, também de Fortaleza, e Manu, de Brasília. Estávamos felizes conversando no bar quando, lá pela 1h, começaram a recolher mesas e cadeiras, fecharam o bar e nos mandaram embora. Eles não queriam voltar para o hotel e nos convenceram a continuar a baladinha em outro lugar, disseram que tinha uma festa muito boa. Fomos para lá. Antes de entrarmos, o segurança avisou que o lugar ficaria aberto por só mais meia hora. Desistimos e fomos para outra festa, que o próprio segurança indicou. Chegamos lá e o pessoal se arrependeu de ter entrado, era uma festa GLS. Os homens ficaram meio receosos, as gurias acharam meio chocante, mas eu achei divertidíssimo! Tem coisa melhor do que ir numa festa e não ter homem, feito urubu, te olhando como se fosse carniça? Melhor ainda era ver o desespero do Richell implorando para eu não sair do lado dele, já que, nessa noite, ele era a carniça!

Fora a festa, o próprio evento teve suas particularidades engraçadinhas. Como ouvir milhões de vezes em uma tarde "você gostaria de provar um Kuat Eko? Você gostaria de provar um Kuat Eko? Kuat Eko... Kuat Eko... Eko... Eko... Eco, eco, eco..."! Irritante, mas virou piada entre os participantes. Teve, também, um dia em que eu e a chegamos mais tarde e tinha um povo em volta de uns baianos que estavam cantando e dançando, no final acabaram arrastando um monte de gente pra dança, inclusive nós.

E, é claro, não posso deixar de mencionar a grande estrela do Intercom, o Iuri. OK, essa parte vocês ignorem, a única pessoa que vai entender é a Luísa. Mas garanto pra vocês que o Iuri é outonalmente outonal.

OK, parágrafo anterior ignorado. Mas aproveito pra deixar avisado que o próximo Intercom vai ser aqui pertinho, na UCS, e eu não pretendo perder. E sugiro que quem faz comunicação não perca também.

PS.: Eu juro que vou tentar me controlar e escrever menos quando for sobre coisas inúteis! \o/

terça-feira, 1 de setembro de 2009

DizAí da Serra


Eu já falei aqui que estive em Gramado, que participei da cobertura do Festival de Cinema e do Gramado Cine Vídeo. Além de produzirmos materiais para o site, eu e a Bruna ficamos responsáveis pela primeira edição do DizAí deste semestre, especial de Gramado!

Particularmente, eu não gostei muito do resultado. Mas leiam, vejam e palpitem. Digam aí o que acharam (que cafona esse trocadilho besta)!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O cusco avoador de zoro


Eu sei que muita gente adora ela. Sei que muita gente a admira. Sei que muita gente ficou feliz com o título recebido por ela (ele foi premiado pelo título?). Mas tenho certeza que ninguém sentiu a mesma emoção que eu quando ela subiu naquele palco.

Uma amizade que nasceu há pouco tempo. Uma cumplicidade difícil de entender. Confidentes. Um carinho recíproco imenso. Comentários que ninguém entenderia. Piadas das quais ninguém riria. Noites de filme. Inúmeros e-mails.

Um mês inteiro separadas. MUITA saudade. O reencontro em Gramado. Fofocas postas em dia. E, aí sim, fomos (ela, a mãe, um casal de tios e eu - a única que não era da família) para o centro municipal de cultura. Sentadas lado a lado. A ansiedade durante a premiação. Os comentários e as piadinhas durante a premiação. A tensão quando a categoria se aproximava. A felicidade quando o nome foi anunciado. Um abraço. Uma câmera voando para o meu colo. A tentativa de fazer fotos, mesmo com os olhos marejados. A risada ao ver que ela seguiu meu conselho e parou no canto do palco para não ficar com letras projetadas no rosto. O orgulho de vê-la reconhecida. Um grito que saiu quase inconscientemente. Outro abraço. Mais e mais lágrimas.

Feliz, ela queria tirar fotos no palco. Amiga orgulhosa, eu queria fotografar. E tinha que ser logo. Para levantar, apoio-me na poltrona da frente, que desaba. Fotos e mais fotos com os outros vencedores. Fotos com o professor. Com a mãe. Com o tio. Com a tia. Com a estátua. Comigo.

O auditório esvaziava. Ela não queria sair dali. Ela deixou sua marca na história do evento. Olhamos para trás: um auditório cheio de poltronas. E um buraco. EU deixei minha marca no local do evento (mas que ninguém saiba disso!).

No final das contas, é impossível não parabenizá-la pelo 'CUSCO AVOADOR DE ZORO'.

Talvez vocês entendam, talvez não, mas é por essas e por outras que eu não canso de dizer:
Lú, tu é o meu orgulho!


Quer ter uma ideia de como foi? Presta atenção no que alguém grita ali pelos 47 segundos...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Festival de Cinema

Durante a última semana, eu fiz parte da equipe da Unisc que participou da cobertura do 37º Festival de Cinema de Gramado e do 17º Gramado Cine Vídeo. Minha última semana de férias acabou sendo de muito trabalho: ficamos envolvidos na cobertura das 8h às 20h. Apesar de ter sido bastante cansativo, foi uma oportunidade incrível e aprendemos muita coisa.

Acompanhamos exibições de curta-metragens, debates, coletivas de imprensa, entrevistamos diretores, jurados e alguns famosos! Eu falei com a Daniela Escobar e o Oscar Magrini que eram jurados do Gramado Cinevideo. E teve a história do Marco Antônio Gimenez, que topou dar uma entrevista sobre a principal estrela do evento (mas essa é em vídeo e eu estou esperando as gurias editarem para botar no youtube e mostrar aqui, espero que fique boa!).

O resultado da cobertura pode ser visto no site da agência e logo logo teremos mais uma edição do DizAí, que - adivinhem - será sobre a cobertura do Festival. Eu e a Bruna já estamos pensando sobre o conteúdo.

Aliás, foi com a Bruna que eu me juntei durante aquela semana, então nós fomos parceiras de pautas, matérias, colegas de quarto, sem contar a festa, as fofocas, as fotos... Falando em fotos, algumas estão aí em baixo, divirtam-se!






quarta-feira, 22 de julho de 2009

O amor de Romeu e Julieta? Tá bom...


JULIETA - Ó piedoso frade, onde está meu esposo? Bem que me lembro onde eu devia estar, e eis-me aqui! Onde está o meu Romeu? Mas, que é isto? Uma copa apertada na mão do meu fiel amado? É o veneno, bem vejo, que tão cedo pôs fim à sua vida! Egoísta! Bebeu tudo, sem deixar ao menos uma gota para mim! Eu beijarei teus lábios! Talvez neles ainda reste um pouco do veneno que possa salvar-me ao me matar! (Beija-o) Teus lábios ainda estão quentes! Já estão vindo? Então, me apressarei. Abençoado punhal! (Pega o punhal de Romeu) Eis a tua bainha! (Apunhala-se) Cria ferrugem nela e deixa-me morrer!

Mesmo que não tem muito interesse por teatro conhece a história de Romeu e Julieta e sabe que essa é uma das cenas mais famosas – se não A mais famosa – de todos os tempos. Gosto desse trecho, não por ser Romeu e Julieta, mas por lembrar a peça “Tudo começou em Verona”, que o Artuando criou em 2005. Desde então, decorei essas falas (as que estão em negrito, essas que foram usadas na peça). Acabo de ler o texto completo de Romeu e Julieta, mas a versão que tinha na biblioteca era diferente desta que eu lembrava e achei em um blog (só não me pergunte qual).

E daí isso tudo? É, e daí? E daí que, lendo a história toda digo que o maior amor de todos os tempos não passa de uma paixonite aguda. Pra quem só sabe que Romeu e Julieta se amaram e morreram, vou fazer um resumão (segundo a minha visão):
As famílias Montecchio e Capuleto eram inimigas. Romeu era Montecchio e Julieta Capuleto.
Romeu estava apaixonado por uma bela donzela, Rosalina, e sofrendo de amor. Os amigos pedem que Romeu esqueça a moça e o levam para uma festa na casa dos Capuleto naquela noite. Lá, ele conhece Julieta e ambos ficam perdidamente apaixonados um pelo outro.
Na noite seguinte, Romeu está sob o balcão de Julieta fazendo juras de amor. Pela manhã, Romeu vai atrás de Frei Lourenço e pede que ele os case ainda naquele dia. À tarde casam-se secretamente.
No mesmo dia, Romeu mata Tebaldo, primo de Julieta, e é banido da cidade. Também o senhor Capuleto, pai de Julieta, a promete em casamento a Páris, primo do príncipe. Romeu e Julieta encontram-se no quarto dela antes que ele vá para o exílio.
Na manhã seguinte, Julieta é avisada que irá se casar com Páris, e não gosta da idéia. Vai aconselhar-se com Frei Lourenço que dá o famoso veneno capaz de fazê-la parecer morta por 24 horas. À noite ela toma o veneno e, na outra manhã, quando vão buscá-la para o casamento, é encontrada ‘morta’.
Julieta é posta no mausoléu dos Capuletos. A Romeu chega a notícia que ela está morta e, por isso, compra um veneno mortal de um boticário miserável. Vai em busca de sua amada, mas lá também está Páris, que é morto por Romeu. Ele bebe o veneno e morre ao lado de Julieta. Ela desperta, vê o esposo morto e se apunhala (sim, é a cena ali de cima).
E assim eles são felizes para sempre. Ah! E as famílias fazem as pazes. E tem mais uma coisa: já pensou em quantos anos Julieta tem, para viver um 'amor' (que já disse, pra mim não passa de uma paixonite aguda) assim? Pois bem, a apixonada moça tem 14 anos. SIM, 14! Uma criança.

Felizes para sempre? Toda a linda história de amor deles não dura uma semana inteira. Sabem por que Romeu e Julieta foram felizes para sempre? Porque morreram!
Se tudo isso ainda não te cansou, aproveita e dá uma lida neste texto, vale a pena. E se o texto já te cansou, volta outra hora, mas não deixa de ler este texto!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Ahh, acabou!!

Fiquei um bom tempo sumida, eu sei. Mas final de semestre, sabe como é, né? Foram milhões provas, trabalhos, entrevistas, matérias, reportagens, noites em claro, edições, gravações, correria... Maaaas, acabou! Quarta-feira recebi a última nota do semestre e passei por todas as cadeiras sem pegar exame! YEAH! (eu fiquei feliz, oras!)

Apesar de toda a correria, também há momentos de diversão! Estou bem atrasada para falar disso, mas não posso deixar de comentar do Dia Internacional da Maçã. No dia 24 do mês passado, toda a turma de Técnicas de Reportagem estava organizada para a ‘Operação Fruta’: todos os colegas levaram uma maçã para o professor Demétrio, o que rendeu uma cena bem engraçada.

O motivo organizarmos tal operação? Em todas as aulas o profe sempre perguntava se os aluno tinham trazido maçãs: ‘trouxeram agrados para o professor, crianças?’ foi a frase mais ouvida durante o semestre. Pois bem, a mente fértil e a organização da turma fez com que o profe voltasse para casa com os braços cheios de maçãs!



Final de semestre também é época de confraternizações! O povo da A4 agência de jornalismo se reuniu semana passada na casa da Vahn para comermos pizza. Valeu pra gente comemorar todo o trabalho feito esse semestre, temos o site, fizemos a cobertura da Feira do Livro, o Diz Aí e em breve teremos mais novidades...
Todo mundo posando bonitinho pra foto. Em cima: Fábio, Demétrio, Luana e Raisa; Agachados: Géferson, eu, Vahn e Bruna. E na pose máscula, ali na frente, o Emo.
E aqui as eu estou tentando ensinar pra 'tchurminha' a coreografia da dança da bundinha! hahaha
Agora é aproveitar as férias! Ah, coisa bem boa!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Tira, bota...


Eu e minhas pernas grossas. Elas me causam situações bem constrangedoras, às vezes. Hoje passei por uma dessas situações.
Comprar botas para mim é um suplício. Sou chata com modelos, não gosto de bico fino, precisa ter saltão, não é qualquer modelo que me agrada. O problema é que, quando acho algum modelo bonito, dificilmente fecha na minha perna. Minha panturrilha é enorme, maldita genética. O fato é que eu acabo ficando sem bota.
Hoje, porém, passei na frente de uma loja e achei uma bota bonita. Resolvi entrar. Não tinha meu número, para variar (também, quem manda calçar 34?). Mas vi uma galocha bem bonitinha e faz tempo que eu estou atrás de uma galocha.O problema foi quando eu enfiei a maldita galocha no pé. Ela é de plástico/borracha (ou alguma coisa assim) e grudou na minha panturrilha. E fez vácuo. Quem disse que a dita saía? Eu fiz força, tentei com jeitinho, mas não saiu. Minha mãe tentou tirar, mas também não conseguiu. Então apareceu uma vendedora simpática, perguntando: "vocês já foram atendidas? Eu posso ajudar?". Pode, sim, queridinha! "Ahn, tu me ajuda a tirar a galocha?". Gente, deu pena dela. A coitada fez tanta força que quase caiu quando a galocha saiu do meu pé.
A história acaba por aí. Depois disso nem pedi mais nada, fui embora. E já estou entendendo que nunca vou poder usar bota. Digo, existe uma possibilidade, mas ela exige que eu deixe praticamente todo o meu salário na loja... Aiai, será que vale? Eu e minha paixão por sapatos. E as malditas panturilhas grossas.

domingo, 14 de junho de 2009

Blau na cozinha

Este final de semana eu estive bem entediada. Hoje à tarde todo mundo resolveu passear e eu fique sozinha em casa. Programação da TV no domingo não dá pra querer. O que fiz? Fui pra cozinha!
Há dias eu queria provar uma receita nova de chocolate quente e fazia tempo que eu prometia fazer uns crepes de banana que todo mundo adora aqui em casa. Concluindo: oportunidade perfeita!
Quando o povo chegou aqui em casa eu estava cheia de comidinhas. Convenhamos, eu sou um amor mesmo.
Ah, e eu não sou só querida, ficou tudo MUITO bom! Como eu costumo dizer: eu casaria comigo!

Querem me copiar? Ó as receitas aí:

Crepe de Banana (o original é light, foi a nutri que deu, mas eu fiz minhas adaptações!)

Ingredientes
-500ml de leite desnatado
-2 ovos
-250g de farinha de trigo
-5 colheres (sopa) de óleo de milho
-uma pitada de sal

Recheio
-8 bananas nanicas (eu não tinha banana nanica. Usei três bananas grandes que tinha aqui)
-canela em pó a gosto
-adoçante a gosto (eu usei açúcar. umas duas colheres por banana, sou uma formiguinha)

Modo de Preparo
Bata no liquidificador o leite, os ovos, a farinha, o óleo e o sal até ficar cremoso e consistente. Numa frigideira antiaderente e aquecida faça os crepes, dourando cada lado da massa (pense em panquecas!).
Pique as bananas e, com o açúcar (eu botei um pouco de essência de baunilha junto), aqueça numa panela até que a banana se desmanche. Coloque sobre a massa de crepe e feche, formando um triângulo.


Chocolate quente

Ingredientes
-1 litro de leite desnatado
-1 caixa de leite condensado
-4 colheres (sopa) de chocolate em pó (chocolate, crianças. Nada de usar Nescau. E eu usei umas 5 ou 6 colheres, pra ficar bem forte!)
-2 colheres (sopa) de amido de milho (a famosa maizena!)

Misture tudo e leve ao fogo médio até ferver ou engrossar.
Para servir, ponha um pedacinho de chocolate na xícara.
(Ficou meio doce de mais pro meu gosto, mas fica bem cremoso e gostoso. As formiguinhas de plantão vão gostar!)


Agora digam: Tenho talento para Ana Maria?! Caso provem as receitas, me digam o que acharam!

sábado, 13 de junho de 2009

Alô, alô...

Sempre quis saber como as pessoas caem nesses golpes de falso sequestro, cartão e todos esses golpes aplicados por celular. Como alguém pode ser tão estúpido em cair numa história dessas? Com tantas recomendações e avisos sobre esse tipo de coisa, realmente não entendo. Mas sempre achei que a lábia dos criminosos deveria ser grande.
Pois bem, essa semana quase descobri se eles têm lábia mesmo. Eu estava em aula e meu celular começou a tocar, um número desconhecido estava ligando. Achei que pudessem ser meus pais, que estavam viajando, e, seja lá por que, o celular não reconhecia o número. Era a cobrar. Meus pais estariam ligando de um orelhão? Estranho, mas continuei na linha. Depois da mensagem chata com a voz irritante "aguarde na linha após a identificação... tú-nú-ú", o que eu ouvi:
-Pelo amor de Deus, me ajuda! Eu fui assaltada, to muito nervosa!
Era uma mulher, com voz de choro, parecia realmente desesperada. Pena ela ter ligado, a cobrar (oras, desaforada!), enquanto eu estava na aula. Juro que a gente teria uma conversa bem legal, ela tentando me lograr e eu dando conversa... Queria ver até que ponto ia a história.
Possivelmente depois de mim, outras pessoas receberam a mesma ligação. De mim, ela não ouviu mais do que um:
-Ah, que legal! tu...tu...tu...
Ah! Apesar de atrasado, feliz dia dos namorados aos meus casais queridos!
E aos solteiros: espero que não tenham disperdiçado o dia de Santo Antônio! Meu twitter hoje bombou com as MELHORES simpatias pra quem não quer mais ficar sozinho!!

sábado, 6 de junho de 2009

Andei pela Feira do Livro

Nesta última semana a praça Getulio Vargas andou movimentada. Desde o último sábado ela sedia a 22ª Feira do Livro, que vai até amanhã (portanto, se ainda não foi, agilize-se!). O povo da agência experimental de jornalismo a4 ficou responsável, assim como no ano passado, pela cobertura do evento. O site oficial foi atualizado por nós e nossas matérias foram aproveitadas pelo site da viavale!

O caso é que, no final das contas, boa parte da minha semana foi ambientada na Feira. Claro que fiz matérias aqui, entrevistas ali, fotos acolá. Mas o melhor daquilo é a convivência com o pessoal. Juro que jornalismo pode ser divertido! Foram tardes de altos papos, de comer rosca de polvilho, algodão doce e jogar xadrez gigante...

E, para provar que eu não sou uma total desocupada, participei da produção da edição extra do DizAí, alusivo à Feira do Livro. O conteúdo foi feito por mim, Bruna Mattos, Dani Rubim, Fábio Goulart, Gérferson e Raisa e a diagramação ficou por conta da Vahn. O resultado está ali em baixo. E eu quero saber o que acharam, palpitem!


quinta-feira, 21 de maio de 2009

Papos de Quinta

Nas aulas de jornalismo online, nossa turma fez um telewebjornal.Ao todo são quatro blocos. Desde a semana passada os dois primeiros já estão disponíveis no blog da turma, o Papos de Quinta.
Dêem uma olhada no primeiro bloco, ali o pessoal deu uma resumida na história do webjornalismo. Sugiro que vocês sigam assistindo, o pessoal se puxou e o trabalho está ficando bem legal. O terceiro bloco, por exemplo, ficou a cargo da Luana, e fui eu que fiz as imagens.
A gente já está acostumado a ver imagens, links e vídeos nos sites e blog por aí, mas isso não é bem assim. Foi uma evolução incrível até se chegar a esses recursos todos. O Nairo fala sobre isso num dos blocos.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

A repercussão do Q?

Andei falando várias vezes sobre o Q? por aqui. Contei minhas peripécias como fotógrafa, minha odisseia (maldita reforma ortográfica, tiraram o acento de odisseia, geleia, ideia... coisa feia!) a Vera Cruz, etc.
Hoje, um bom tempo depois de a matéria ter sido publicada, recebi um e-mail sobre ela. Achei que ia receber uma crítica sobre o texto, mas qual não foi minha surpresa quando a pessoa disse que, na verdade, queria minha ajuda? Não sei exatamente do que se trata, mas sinto que vou acabar virando cupido nessa história...
Possivelmente trarei novos capítulos em breve!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Ah, lua...

Sempre fui apaixonada pela lua. A fase preferida é cheia, claro. Mas gosto da lua até quando ela não aparece. Quando míngua, e quase some, o quarto da "Sábia Anciã" deixa as estrelas brilharem e serem as estrelas (com o perdão da redundância) da noite.
Essa última semana a lua esteve cheia. Cheia e linda. E foi admirando a lua, como sempre, que me surpreendi comigo mesma: eu estava vendo um coelhinho na lua?
Eu tenho fases, mas gosto dessa. Olhar para a "A Mãe", redonda e brilhante, e não ter certeza se o coelhinho está ali ou não.

Pensativa...

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O Q? está aí!

Depois da seleção, muitas tardes de quinta na Gazeta, escolhas de pautas, matérias, fotos e tudo o mais...Finalmente a edição do Q? feito por nós está pronta!
Eu sou suspeita para falar, então avaliem vocês e me digam o que acharam!

Dá pra ver as páginas em PDF no site da Gazeta. Os links:
Capa
Página 2
Páginas 4 e 5
Página 6
Página 7
Página 8

domingo, 3 de maio de 2009

O Q? tá quase pronto...

Uma loucura. Assim posso definir os últimos dias.
Descobri minha total falta de talento pra cinegrafista. Por causa do nosso telewebjornal eu corri por tudo que é lugar gravando o pessoal fazendo as matérias e posso dizer que meu ‘mal de Parkinson’ não ajudou muito.
As fotos que eu tenho feito com o Dudu também têm me feito correr bastante. Eu estou gostando do resultado, temos mais uma sessão ainda e acho que elas ficam prontas até o final do semestre, até lá não posso mostrar. (Aliás, falando em foto, ando pagando de ‘modeléti’ bem seguido. Daqui a pouco ninguém mais vai agüentar ver minha cara por aí.)
Mas o que realmente eu quero falar é do “Q?”. Nesta quarta-feira sai a edição que o pessoal da Unisc fez. E vai ficar show de bola! De minha autoria vai sair as fotos que eu tirei pra matéria da Luana e a matéria sobre o vestibular. Ambas foram muito legais de fazer.
Para fazer as fotos da matéria da Luana, ficamos das 4h às 20h com uma noiva, enquanto ela se arrumava para o casamento. Foi muito divertido, até porque a noiva estava muito tranqüila. Até ajudamos ela a colocar o vestido! O que me surpreendeu foi que eu descobri que até tenho jeito pra fotos, tem fotos bem boas...
Já a minha matéria... Essa foi uma odisséia. Para fazê-la eu precisei ir a Vera Cruz, com mais a Amanda, para fotografar, e o Rapha, que ia aprender sobre Eng. Da Computação (sim, curso de nerd! Viva o PMS!!!). O problema é que nenhum dos três sabia o caminho para lá e eu nunca tinha pego estrada antes. Quem conhece a minha fama de motorista já deve ter imaginado o que foi essa ‘viagem’. Eu não tinha mais do que umas dicas do meu pai, uma olhada no mapa antes de sair de casa e as placas pra me guiar. Fui ultrapassada por caminhão, quase passei do trevo que dava acesso à empresa, quase não achei o caminho pra voltar, mas no fim todos chegamos vivos e inteiros em casa! Viu, jornalismo é bem mais do que saber escrever!
Sugiro que leiam o Q? desta quarta-feira, dia 6 de maio, acho que vai ficar bem legal! Aliás, depois de lerem, quero saber o que acharam!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Não vou mais...

Triste comentário a respeito do último post.
Quando consegui uma companhia para ir comigo a POA ver a peça, os ingressos já estavam esgotados. Agora é torcer para que a temporada seja prolongada ou que a peça venha para Santa Cruz.
Aliás, alguém sabe de alguma peça boa que venha para cá?

domingo, 19 de abril de 2009

Homens são de marte... E é pra lá que eu vou!

Curta e grossa, só para não dizerem que eu sumi:

Já tinha ouvido falar da peça e sempre tive muita vontade de assistir. Eis que chega a Porto Alegre "Homens são de marte... e é pra lá que eu vou".
A peça, basicamente, conta a história de uma mulher que, do alto de seus 35 anos, está solteira e desesperada para desencalhar (falando em desencalhar, isso me lembra o tal site do Wanderson). OK, não vou ser tão drástica. Ela está em busca do seu grande amor. Dá uma olhada na resenha da peça:

Os Homens são de Marte... E é pra lá que eu vou! trata do grande dilema vivido pelas mulheres solteiras: a busca de um grande amor. Toda mulher já foi, é, ou será protagonista desta história de aventuras, encontros, desencontros, solidões, equívocos, adrenalinas, ilusões, alegrias, dúvidas.
A peça faz uma crítica ao comportamento e a certos valores da sociedade, é uma visão bem-humorada desta mulher do terceiro milênio: independente, bem sucedida e com dificuldades de encontrar um homem que saiba compartilhar esta liberdade. No mundo todo, livros, seriados, filmes e peças que tratam do tema fazem grande sucesso de crítica e público.
Os Homens são de Marte... e é para lá que eu vou! conta a história de Fernanda, 35 anos, solteira, jornalista formada, mas trabalha com eventos, organiza festas de casamento.
Fernanda está em busca do amor e se envolve tão intensamente com os vários tipos de homens que chega a ficar muito parecida com cada um deles, independente dos tipos físicos, das condições sociais, raciais ou econômicas. Cada homem que ela encontra pode ser seu grande amor, quem sabe? Fernanda se envolve com um político, um rico playboy, um alternativo do Sul da Bahia e um gay. O tempo que ela gasta com os homens daria para ter dado uma volta ao mundo e ainda ter estudado a história de todas as civilizações. A vida para ela sem um amor é uma vida em preto e branco.
Na verdade, a busca pelo amor pode ser uma oportunidade de aprendizado, mas para quem está solteiro não é assim, é castigo. Quem está solteiro quer encontrar um amor e ponto final, só não sabe como.
De uma forma muito divertida, mas também emocionante e com um final surpreendente, a peça fala do amor e da falta dele. Tudo isso com um tipo de humor que as mulheres são capazes de fazer muito bem: rir das suas próprias desgraças

Mas o que eu queria falar mesmo é que lendo o nome da peça me lembrei de uma coisa: eu vou pra marte!! Bem, pelo menos meu nome vai. Eu e minhas bobagens...

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dead Man's Party

Se promessa é divida, eu vim pagar a minha.
Como prometido no último post, vim colocar algumas fotos da festa à fantasia em Nova Petrópolis. Festas à fantasia sempre valem. Se não pela festa em si, pelas fantasias e personagens que o povo encarna. Essa, definitivamente, não foi a melhor festa a que já fui, mas garanto que eu e a Luísa fomos a cupida e a freira mais endiabradas que eu já vi.
Na falta de algo melhor para falar, contentem-se com as fotos.
Aliás, eu quero energético. Dois litros!


(a pedidos, uma das fotos foi retirada...)

sexta-feira, 27 de março de 2009

Não foi dessa vez

É, não foi dessa vez que vocês se livraram de mim.
Não, eu não morri, nem fui abduzida! O problema é que o semestre começou pra valer e a correria com ele. São trabalhos, leituras, 832 e-mails no IPR, horas-extra no IPR devido aos 832 e-mails, mais a agência e o Q? (sim, eu fui selecionada para o Q?!!).
Então, meu sumiço se deve às milhões de coisas que ando fazendo e mais meu repentino gosto por festas e jogos...
Aliás, vai ser por isso que sumirei neste findi. Estou indo a Nova Petrópolis, onde vou encarnar um cupido na festa a fantasia que rola por lá, a Dead Man's Party. Prometo que na volta colocarei fotos aqui, queiram vocês ou não.
Aos que ficam: bom trabalho e boas aulas!!


PS.: Alguém além de mim e da Bruna lê esse blog?! :P

sábado, 7 de março de 2009

Faz sentido...

Fiquei bem chocada com a história da menina de 9 anos que foi estuprada pelo padrasto. Só esta parte já seria bastante forte. Mas ela piora quando o bispo de Olinda e Recife resolve excomungar a mãe da menina e a equipe de médicos que permitiram que a gravidez, de gêmeos, de 16 semanas fosse interrompida. E consegue ficar ainda pior quando o mesmo bispo diz que o padrasto não será excomungado.
Sim. A mãe e a equipe de médicos foram excomungados porque permitiram o aborto dos bebês para proteger a vida da menina. E o padrasto estuprador/pedófilo continua com todos os seus direitos de católico (é um pecador, mas continua sendo um católico reconhecido pela Igreja).
O que o bispo alegou? “Aborto é mais grave que pedofilia”. Nessas exatas palavras, que podem ser lidas nos mais diversos jornais do país.
Há de se reconhecer que o bispo não deixa de ter razão. Imaginem se todos os pedófilos fossem excomungados pela Igreja: o catolicismo acabaria perdendo muitos padres... faz sentido, faz sentido...

quinta-feira, 5 de março de 2009

Nas alturas

Eu sempre gostei de sapatos de salto. Tanto que, desde meus 12 anos, uso salto praticamente todos os dias. No começo usava por causa da minha [falta de] altura, mas com o tempo fui percebendo que uma mulher de salto fica mais elegante, o pé, o andar, a postura, tudo fica mais bonito em cima de um belo par de sapatos de salto.
Com uma afilhada recém-nascida, fico doida quando encontro coisas diferentes para bebês. E foi juntando meu amor por sapatos de salto e minhas buscas por coisinhas para bebês que eu encontrei um site que vende sapatos de salto para bebês! Talvez isso seja novidade só para mim, mas eu fiquei fascinada. Há versões de mini-scarpins pretos, rosas e até de oncinha ou zebrinha. Isso sem contar as botas country.
Os sapatinhos são feitos especialmente para bebês de até 6 meses de idade, para preservar suas coluninhas. O formato dos sapatinhos pode não ser o mais elegante (antes de tudo, precisa ser confortável para os bebês), mas eu fiquei apaixonada. Para minha decepção e felicidade o site é americano, o que me impede de comprar. Sorte a minha, senão iria à falência, já que cada par custa em torno de 35 dólares!!! Um luxo que a dinda Blau vai ficar devendo à pequena Larissa.
Convenhamos, não é de se apaixonar por esses sapatinhos?!


Gostou? Babe mais um pouco...

domingo, 22 de fevereiro de 2009

42km...


Eu sou muito chata em relação ao português. Não que eu me ache uma especialista, mas acredito que a gente deva saber o básico.
Sou o tipo de pessoa que corrige os amigos e a família quando falam algum absurdo. Sou daquelas que corrigem palavras nas ruas (já cheguei a pedir para mudarem o cardápio em uma padaria que oferecia uma 'torta de cocô queimado'. O doce poderia ser bom, mas este nome não era nada atraente!).
Apesar de encontrar vários erros por aí, aqueles que me enlouquecem são os encontrados em placas de trânsito. Geralmente o problema é com a crase. Conheço muita gente que tem pavor de crase, não sabe como se emprega e nem para que serve. Compreendo. O que não aceito é que placas informativas nas estradas estejam escritas de forma errada. Voltando da casa da minha avó, encontrei uma placa que dizia "Bento Gonçalves à 42km". Como assim 'à 42km'? Desde quando 42km é feminino?
Lembro de um ensinamento de um professor de português: é melhor errar pela falta do que pelo excesso. Ficou em dúvida? 'Esqueça' a crase. Você pode passar por esquecido, mas não vai errar por colocar crase onde não existe.
Cá entre nós, poderíamos ter alguém para corrigir as placas antes de irem parar nas estradas, concordam?!

Não tem segurança para usar crase?

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Um sapatinho azul...


Já faz tempo que eu quero escrever um blog, mas a preguiça sempre me impedia de começar. Hoje resolvi deixar a preguiça de lado e tornar o meu ócio um pouco mais produtivo.
Blau Schuh, meu apelido, meu sobrenome. Traduzindo do alemão: sapato azul. E aqui vocês vão ler sobre o que me der vontade. Onde esses sapatinhos resolverem pisar, seja no mundo real ou no meu mundo cor-de-rosa, vocês lerão sobre as pegadas que eles vão deixar.
Não esperem encontrar nada muito sério ou profundo aqui. Somente coisas leves e divertidas, como o que me sugere um sapato azul, passarão por aqui.
Ah! Quanto à periodicidade, com sorte uma vez por semana teremos novidades por aqui!

Sejam bem-vindos ao Blau Schuh!
Porque o sapato pode ser azul, mas o mundo é cor-de-rosa!