quinta-feira, 23 de abril de 2009

Não vou mais...

Triste comentário a respeito do último post.
Quando consegui uma companhia para ir comigo a POA ver a peça, os ingressos já estavam esgotados. Agora é torcer para que a temporada seja prolongada ou que a peça venha para Santa Cruz.
Aliás, alguém sabe de alguma peça boa que venha para cá?

domingo, 19 de abril de 2009

Homens são de marte... E é pra lá que eu vou!

Curta e grossa, só para não dizerem que eu sumi:

Já tinha ouvido falar da peça e sempre tive muita vontade de assistir. Eis que chega a Porto Alegre "Homens são de marte... e é pra lá que eu vou".
A peça, basicamente, conta a história de uma mulher que, do alto de seus 35 anos, está solteira e desesperada para desencalhar (falando em desencalhar, isso me lembra o tal site do Wanderson). OK, não vou ser tão drástica. Ela está em busca do seu grande amor. Dá uma olhada na resenha da peça:

Os Homens são de Marte... E é pra lá que eu vou! trata do grande dilema vivido pelas mulheres solteiras: a busca de um grande amor. Toda mulher já foi, é, ou será protagonista desta história de aventuras, encontros, desencontros, solidões, equívocos, adrenalinas, ilusões, alegrias, dúvidas.
A peça faz uma crítica ao comportamento e a certos valores da sociedade, é uma visão bem-humorada desta mulher do terceiro milênio: independente, bem sucedida e com dificuldades de encontrar um homem que saiba compartilhar esta liberdade. No mundo todo, livros, seriados, filmes e peças que tratam do tema fazem grande sucesso de crítica e público.
Os Homens são de Marte... e é para lá que eu vou! conta a história de Fernanda, 35 anos, solteira, jornalista formada, mas trabalha com eventos, organiza festas de casamento.
Fernanda está em busca do amor e se envolve tão intensamente com os vários tipos de homens que chega a ficar muito parecida com cada um deles, independente dos tipos físicos, das condições sociais, raciais ou econômicas. Cada homem que ela encontra pode ser seu grande amor, quem sabe? Fernanda se envolve com um político, um rico playboy, um alternativo do Sul da Bahia e um gay. O tempo que ela gasta com os homens daria para ter dado uma volta ao mundo e ainda ter estudado a história de todas as civilizações. A vida para ela sem um amor é uma vida em preto e branco.
Na verdade, a busca pelo amor pode ser uma oportunidade de aprendizado, mas para quem está solteiro não é assim, é castigo. Quem está solteiro quer encontrar um amor e ponto final, só não sabe como.
De uma forma muito divertida, mas também emocionante e com um final surpreendente, a peça fala do amor e da falta dele. Tudo isso com um tipo de humor que as mulheres são capazes de fazer muito bem: rir das suas próprias desgraças

Mas o que eu queria falar mesmo é que lendo o nome da peça me lembrei de uma coisa: eu vou pra marte!! Bem, pelo menos meu nome vai. Eu e minhas bobagens...

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dead Man's Party

Se promessa é divida, eu vim pagar a minha.
Como prometido no último post, vim colocar algumas fotos da festa à fantasia em Nova Petrópolis. Festas à fantasia sempre valem. Se não pela festa em si, pelas fantasias e personagens que o povo encarna. Essa, definitivamente, não foi a melhor festa a que já fui, mas garanto que eu e a Luísa fomos a cupida e a freira mais endiabradas que eu já vi.
Na falta de algo melhor para falar, contentem-se com as fotos.
Aliás, eu quero energético. Dois litros!


(a pedidos, uma das fotos foi retirada...)