É, eu sei! Ando bem relapsa em relação a esse blog, tadinho! Eu fico correndo de um lado pro outro, fazendo milhões de coisas e deixo ele aqui, abandonado.
Então, para o caso de alguém sentir falta de algum texto, vim falar sobre minha última viagem: Curitiba. Fui acompanhar a Lú e o Predo no Intercom. Eles foram apresentar trabalhos, eu fui de metida. Mas sabem que valeu a pena?
Nem vou discursar muito sobre o aprendizado e a oportunidade de conviver com o povo da Comunicação de todo o Brasil (se quiserem ler sobre isso, acessem o blog do DizAí). O que eu quero falar aqui é sobre os acontecimentos além-congresso que aconteceram por lá.
Eu cheguei achando que não ia gostar de nada porque, já na primeira noite, um amigo meu que mora em Curitiba, o Japonês (é o blog dele, não tenho culpa que é bagaceiro, mas eu juro que ele é um amor) furou e acabou não saindo conosco, como tinha combinado. Em compensação, eu tive as melhores companhias de quarto, a Lú e o Predo são uns amores, de verdade!
Na quinta-feira mesmo, logo depois que chegamos, eu e a Luísa fomos ao mercado comprar água e guloseimas (todo mundo sabe que as coisas do frigobar são caríssimas). Não satisfeitas em comprarmos uns 5 litros d'água, croissants, pães, laranjas e bergamotas (saudáveis, não?) eu e a Lú ainda fomos atrás de canecas, pratos e talheres! Claro que compramos as coisas mais cafonas existentes!
Todos os dias íamos de ônibus para a Universidade e muitos congressistas faziam o mesmo. Como estávamos todos meio perdidos, acabamos fazendo amizade com o pessoal no ônibus mesmo. Aliás, foi com um pessoal que conhecemos no ônibus que eu e a Lú fizemos festa no domingo, nosso último dia lá. Festa, essa, que merece ser comentada, porque foi um dos pontos altos da viagem.
Combinamos com o Richell, de Fortaleza, que iríamos para o tal "Bar do Alemão". Ele apareceu com mais dois amigos: Caio, também de Fortaleza, e Manu, de Brasília. Estávamos felizes conversando no bar quando, lá pela 1h, começaram a recolher mesas e cadeiras, fecharam o bar e nos mandaram embora. Eles não queriam voltar para o hotel e nos convenceram a continuar a baladinha em outro lugar, disseram que tinha uma festa muito boa. Fomos para lá. Antes de entrarmos, o segurança avisou que o lugar ficaria aberto por só mais meia hora. Desistimos e fomos para outra festa, que o próprio segurança indicou. Chegamos lá e o pessoal se arrependeu de ter entrado, era uma festa GLS. Os homens ficaram meio receosos, as gurias acharam meio chocante, mas eu achei divertidíssimo! Tem coisa melhor do que ir numa festa e não ter homem, feito urubu, te olhando como se fosse carniça? Melhor ainda era ver o desespero do Richell implorando para eu não sair do lado dele, já que, nessa noite, ele era a carniça!
Fora a festa, o próprio evento teve suas particularidades engraçadinhas. Como ouvir milhões de vezes em uma tarde "você gostaria de provar um Kuat Eko? Você gostaria de provar um Kuat Eko? Kuat Eko... Kuat Eko... Eko... Eko... Eco, eco, eco..."! Irritante, mas virou piada entre os participantes. Teve, também, um dia em que eu e a Lú chegamos mais tarde e tinha um povo em volta de uns baianos que estavam cantando e dançando, no final acabaram arrastando um monte de gente pra dança, inclusive nós.
E, é claro, não posso deixar de mencionar a grande estrela do Intercom, o Iuri. OK, essa parte vocês ignorem, a única pessoa que vai entender é a Luísa. Mas garanto pra vocês que o Iuri é outonalmente outonal.
OK, parágrafo anterior ignorado. Mas aproveito pra deixar avisado que o próximo Intercom vai ser aqui pertinho, na UCS, e eu não pretendo perder. E sugiro que quem faz comunicação não perca também.
PS.: Eu juro que vou tentar me controlar e escrever menos quando for sobre coisas inúteis! \o/
Então, para o caso de alguém sentir falta de algum texto, vim falar sobre minha última viagem: Curitiba. Fui acompanhar a Lú e o Predo no Intercom. Eles foram apresentar trabalhos, eu fui de metida. Mas sabem que valeu a pena?
Nem vou discursar muito sobre o aprendizado e a oportunidade de conviver com o povo da Comunicação de todo o Brasil (se quiserem ler sobre isso, acessem o blog do DizAí). O que eu quero falar aqui é sobre os acontecimentos além-congresso que aconteceram por lá.
Eu cheguei achando que não ia gostar de nada porque, já na primeira noite, um amigo meu que mora em Curitiba, o Japonês (é o blog dele, não tenho culpa que é bagaceiro, mas eu juro que ele é um amor) furou e acabou não saindo conosco, como tinha combinado. Em compensação, eu tive as melhores companhias de quarto, a Lú e o Predo são uns amores, de verdade!
Na quinta-feira mesmo, logo depois que chegamos, eu e a Luísa fomos ao mercado comprar água e guloseimas (todo mundo sabe que as coisas do frigobar são caríssimas). Não satisfeitas em comprarmos uns 5 litros d'água, croissants, pães, laranjas e bergamotas (saudáveis, não?) eu e a Lú ainda fomos atrás de canecas, pratos e talheres! Claro que compramos as coisas mais cafonas existentes!
Todos os dias íamos de ônibus para a Universidade e muitos congressistas faziam o mesmo. Como estávamos todos meio perdidos, acabamos fazendo amizade com o pessoal no ônibus mesmo. Aliás, foi com um pessoal que conhecemos no ônibus que eu e a Lú fizemos festa no domingo, nosso último dia lá. Festa, essa, que merece ser comentada, porque foi um dos pontos altos da viagem.
Combinamos com o Richell, de Fortaleza, que iríamos para o tal "Bar do Alemão". Ele apareceu com mais dois amigos: Caio, também de Fortaleza, e Manu, de Brasília. Estávamos felizes conversando no bar quando, lá pela 1h, começaram a recolher mesas e cadeiras, fecharam o bar e nos mandaram embora. Eles não queriam voltar para o hotel e nos convenceram a continuar a baladinha em outro lugar, disseram que tinha uma festa muito boa. Fomos para lá. Antes de entrarmos, o segurança avisou que o lugar ficaria aberto por só mais meia hora. Desistimos e fomos para outra festa, que o próprio segurança indicou. Chegamos lá e o pessoal se arrependeu de ter entrado, era uma festa GLS. Os homens ficaram meio receosos, as gurias acharam meio chocante, mas eu achei divertidíssimo! Tem coisa melhor do que ir numa festa e não ter homem, feito urubu, te olhando como se fosse carniça? Melhor ainda era ver o desespero do Richell implorando para eu não sair do lado dele, já que, nessa noite, ele era a carniça!
Fora a festa, o próprio evento teve suas particularidades engraçadinhas. Como ouvir milhões de vezes em uma tarde "você gostaria de provar um Kuat Eko? Você gostaria de provar um Kuat Eko? Kuat Eko... Kuat Eko... Eko... Eko... Eco, eco, eco..."! Irritante, mas virou piada entre os participantes. Teve, também, um dia em que eu e a Lú chegamos mais tarde e tinha um povo em volta de uns baianos que estavam cantando e dançando, no final acabaram arrastando um monte de gente pra dança, inclusive nós.
E, é claro, não posso deixar de mencionar a grande estrela do Intercom, o Iuri. OK, essa parte vocês ignorem, a única pessoa que vai entender é a Luísa. Mas garanto pra vocês que o Iuri é outonalmente outonal.
OK, parágrafo anterior ignorado. Mas aproveito pra deixar avisado que o próximo Intercom vai ser aqui pertinho, na UCS, e eu não pretendo perder. E sugiro que quem faz comunicação não perca também.
PS.: Eu juro que vou tentar me controlar e escrever menos quando for sobre coisas inúteis! \o/
Olá, Eu tb estive no Intercom. Confesso fiquei amigo dos baianos... Estamos mantendo contato e planejando um encontro logo, logo. Não me diga que você também estav passando álcool na mão. rssssss beijos!
ResponderExcluirMe escreva. mantenha contato.
Querida...
ResponderExcluirRealmente esta tua viagem deveria estar divertidíssima mesmoooo.Bjs